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Sabe quando falam que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar? Então, é mentira. A ciência está aí para provar, assim como a história de Jaqueline Umberto. Duas vezes a palavra Au Pair cruzou seu caminho. Uma quando ela tinha 15 anos e leu sobre o assunto em alguma revista e a outra quando estava com a idade limite para o programa: 26 anos. Era agora ou nunca. Tudo estava certo para o intercâmbio, passaporte em mãos e malas prontas – até que ela foi reprovada pela primeira agência. E agora?

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A partir desse momento, a TravelMate passou a fazer parte da história de Jaque. A estudante trabalhava em uma escola de inglês e conheceu a Ana, consultora especializada TM que tinha ido conversar com os alunos sobre nossos programas. Nessa época, Jaque já estava no processo com outra agência e, no dia seguinte à visita de Ana, ela teve a notícia de que foi reprovada. “Vi o cartão da TravelMate na mesa e interpretei como um sinal de Deus. Liguei em prantos, contei da minha reprovação e ela me ajudou. Hoje a Ana faz parte da minha vida e a considero uma grande amiga. Fechei com ela e foi a melhor coisa que poderia ter acontecido”, relembra.

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Jaque saiu de Cordeirópolis, cidade do interior de São Paulo, para Atlanta, na Geórgia. Ela trabalha 45h semanais com uma família americana e tem direito a um dia e meio de folga por semana e um fim de semana off por mês. A modalidade de intercâmbio da nossa mate é o Au Pair, um programa de trabalho remunerado nos Estados Unidos. 

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A Au Pair é recebida por uma família americana e participa das atividades sociais da casa enquanto cuida das crianças. No caso da Jaque são 3! A estudante recebe uma remuneração semanal, acomodação e alimentação na casa da família, além de uma bolsa de estudos. Inclusive, já demos dicas de como ter um application de sucesso e dar match com a família certa, confira aqui.

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Antes de embarcar, Jaque disse que se preparou muito. “Assisti muitos vídeos, pesquisei, conversei com outras pessoas, mas a realidade é completamente diferente. Não é como meu sonho. Aconteceu muito mais do que eu esperava. Cresci muito como pessoa, aprendi a ser paciente, amorosa, a valorizar pequenas coisas, a ser grata pelo que tenho. Nem tudo na vida é sobre ter coisas, é sobre momentos. Você é mais capaz do que imagina”, conta. 

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Para ela, uma das melhores partes de ser Au Pair é a possibilidade de viajar. Jaque brinca que na sua cidade natal existe apenas um prédio, que ela nunca se imaginou viajando pelos quatro cantos dos Estados Unidos. Agora, a Jaque já tem até uma listinha de viagens: Chicago, Boston e Los Angeles estão entre os seus lugares favoritos.

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Se você também quer se aventurar pelos Estados Unidos, gosta de crianças e tem entre 18 e 26 anos, saiba mais sobre como ser Au Pair clicando aqui. Confira também algumas dicas da Jaque para quem está se organizando para participar do programa:

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5 dicas para quem pensa em ser uma Au Pair, por Jaqueline Umberto

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  • Você está indo para trabalhar

Lembre sempre que você tem um compromisso com suas crianças e com a família. Não é só viajar. É um intercâmbio cultural de trabalho. 

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  • Tente encontrar um equilíbrio

Nem sempre a família vai te tratar como parte da família, você está lá para executar um trabalho. A relação pode ser de trabalho. Deixe isso claro e estabeleça limites. Se quiser fazer parte da família, como uma irmã mais velha, converse sobre.

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  • Aproveite o tempo livre

Passa rápido demais! Aproveite para viajar, conhecer lugares, fazer amizades. O que você puder fazer, faça!

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  • Pergunte tudo

Durante a entrevista com a família, pergunte tudo. Você vai morar com essa família, então precisa conhecer eles. Questione e tire todas as suas dúvidas. Entenda as regras, peça para ver seu espaço. A comunicação é fundamental para uma Au Pair.

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  • Não dê match de primeira

Mais uma vez, pergunte, analise. Procure na internet, converse mais vezes. Seja paciente. Escolha bem a família. Converse mais de uma vez, não dê match no primeiro papo.

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Jaque lembra que cada experiência é única, então esteja aberta a novas experiências. No começo, ela sentiu muita falta da família e dos amigos, mas resolveu dar uma chance e encarar de forma positiva. “Pensa assim: em qualquer lugar do mundo você vai ter problemas, então analise qual a melhor maneira de encarar isso. Evoluímos a partir das dificuldades, é assim que crescemos. Sinto que hoje sou muito feliz aqui”, finaliza. 

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Se assim como a Jaqueline você também tem o sonho de conhecer novas culturas e trabalhar e estudar nos Estados Unidos, converse com um consultor especializado TM e tire suas dúvidas sobre como ser uma Au Pair. Nos acompanhe nas redes sociais @travelmateintercambio e confira nossos conteúdos, promoções e condições exclusivas!